O setor de entretenimento foi definido para que ficasse no primeiro andar do edifício com o intuito de facilitar o acesso e ao mesmo tempo ficasse em outro plano em relação com o setor comercial. A circulação horizontal depende nesse andar do acesso pela circulação vertical. Escolhemos por centralizar novamente a circulação para que, os ambientes tivessem vistas diretas do entorno (salvo cinema).

             Ao contrario do térreo essa circulação foi decidida somente para que pudesse ser um local de passagem, a largura adotada foi de 7 (sete) metros. A paginação do piso desse corredor deverá funcionar de maneira a direcionar as pessoas para os 4 (quatro) núcleos. Uma passarela central une as duas edificações.

             A circulação vertical (escadas e elevadores) segue o posicionamento adotado no térreo e ela fornece acesso aos pavimentos destinado à Comercio (Andar Inferior) e Escritórios (Andar Superior). 

             Para os núcleos, escolhemos para o prédio menor voltado para o sul: uma academia de ginástica no núcleo esquerdo e um restaurante à la Carte no núcleo direito. Para o prédio mais alto, que fica mais ao norte: Um cinema de tamanho pequeno no núcleo do lado direito e uma galeria de esposições no núcleo do lado esquerdo.

            O pavimento tem pé direito em 6(seis) metros.

            O apelo visual desse andar existe em dois pontos. Na fachada voltada à baía de Vitória ao sul, onde estão localizados a academia e o restaurante e na fachada voltada para a Praça Getúlio Vargas, à oeste. Esses pontos podem ser explorados na relação Interno-Externo dos usuários que estão no andar, e no público que frequenta o entorno.